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Solenidade oficializa passagem de comando do 4º Batalhão da Polícia Militar

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A Polícia Militar de Mato Grosso realizou cerimônia de passagem de comando do 4º Batalhão PM, na noite desta quarta-feira (01.02), em Várzea Grande. Na solenidade, o tenente-coronel Jean Klebber Britto da Silva deixou a função e transmitiu o comando ao tenente-coronel Gleber Candido Moreno.

A cerimônia de transmissão de função foi realizada no auditório do Senai, no bairro Cristo Rei. O tenente-coronel Jean deixa o comando do 4º BPM após um ano e quatro meses e passa a se dedicar ao comando do 1º Batalhão da PM, em Cuiabá. Em sua despedida à tropa, o tenente-coronel agradeceu a união entre a Polícia Militar e a comunidade de Várzea Grande.

“O desafio era enorme e agradeço ao apoio dedicado pelos policiais militares desta unidade. Ao longo dessa jornada contabilizamos dias de enorme sucesso, trabalhando incansavelmente e entregando o melhor de nós para produzirmos uma segurança pública efetiva para toda a comunidade e aproximação da população de Várzea Grande”, afirma o tenente-coronel Jean.

O comandante-geral da PMMT, coronel Alexandre Corrêa Mendes destacou a função social do 4º Batalhão e o impacto da segurança pública com a aproximação da população. O coronel Mendes também desejou sucesso ao tenente-coronel Jean, que assumiu o 1º Batalhão de Cuiabá, e ao tenente-coronel Candido, que traz a experiência de comando do 5º Batalhão de Rondonópolis.

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“O 4º Batalhão tem muita preocupação com a área social, com projetos de educação e esporte voltados para a população, tirando jovens do caminho do crime e transformando a realidade da região. Ao tenente-coronel Candido, desejo que o senhor possa dar continuidade a essa missão e também realizar o excelente trabalho, já exercido na região de Rondonópolis, com parcerias com o Poder Judiciário e todo o trabalho ostensivo, que hoje é modelo em todo o Estado”, finaliza o comandante-geral da PMMT.

Ao assumir o comando do 4º Batalhão, o tenente-coronel Gleber Candido Moreno deixa a função de comandante do 5º Batalhão, em Rondonópolis, exercida desde agosto de 2018. O tenente-coronel Candido também atuou como comandante da Força Tática do 4º Comando Regional, entre 2013 e 2022, e também como comandante de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e comandante da Equipe de Intervenção Tática do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PMMT.

Também participaram da solenidade a comandante-geral adjunta da PMMT, coronel Francyanne Siqueira Chaves; o subchefe de Estado Maior Geral da PMMT, coronel Wilker Soares Sodré; o comandante de Policiamento Especializado (CPE), coronel Paulo César da Silva; a juíza da 7º Vara Criminal, Ana Cristina Silva Mendes; o diretor do Fórum de Várzea Grande; Luis Otávio Pereira Marques; os vereadores de Várzea Grande, Denival Rodrigues Galibert e Rosy Prado, entre outras autoridades militares e civis.

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Fonte: PM MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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