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Suspeito de agressão e estupro é preso pós denúncia de namorada em Poconé

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POLÍCIA

Policiais militares do 6º Comando Independente prenderam um homem, de 23 anos, suspeito por estupro e agressão a namorada, de 33 anos, em uma zona rural no município de Poconé (a 104 km de Cuiabá). O homem ainda foi detido por ameaça e porte ilegal de arma de fogo.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima relatou que convive há cerca de quatro meses com o suspeito e que começou uma discussão por motivos de ciúme. O caso ocorreu no último domingo (01.12).

Ela ressaltou que foi agredida com tapas e empurrões, além de ser arrastada para os fundos da casa. O homem também a ameaçou de morte com um garfo e tentou quebrar um prato para cortar o pescoço da vítima. A mulher ainda contou que teria sido estuprada pelo suspeito.

Em seguida, o homem roubou seu celular e uma quantidade de dinheiro para que ela não fugisse do local e pedisse ajuda. Após a denúncia, os policiais militares flagraram o suspeito em um dos quartos da residência do casal.

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No local, as equipes ainda apreenderam uma espingarda de pressão modificada para calibre .22  com quatro munições intactas e uma garrucha calibre .38 com duas munições intactas e quatro deflagradas. O homem foi detido e encaminhado à delegacia para registro do boletim de ocorrência.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939

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MATO GROSSO

Gaeco mira servidores suspeitos de movimentar R$ 13 mi com facção

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O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) deflagrou nesta terça-feira (3), a Operação Nexus, para investigar uma ligação de agentes públicos com uma facção criminosa de Mato Grosso. A ação teve início após depoimento do criminoso Sandro Silva Rabelo, o “Sandro Louco”.

São cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, sendo quatro em residências e um na Associação dos Servidores da Penitenciária Central (Aspec).

A operação busca arrecadar documentos que comprovem vínculos de transações financeiras e enriquecimento ilícito.

Segundo o Gaeco, apesar de a Associação não possuir capital social, movimentou entre o período de 18/09/2019 a 03/07/2023, mais de R$ 13 milhões.

Segundo o Gaeco, Sandro Louco, um dos líderes da organização criminosa, preso em outro processo, disse em interrogatório que a cantina/mercadinho da Penitenciária Central do Estado (PCE) teria se vinculado à facção criminosa.

O réu disse que o estabelecimento possibilitava a circulação de mercadorias e capitais de maneira autônoma pelos líderes faccionados. Sugeriu também a ocorrência de movimentação milionária de dinheiro em espécie no local, sem qualquer fiscalização, por servidores públicos investigados e reclusos da unidade prisional e que toda a verba transacionada era relacionada à Aspec.

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Força-tarefa

A operação é feita em conjunto com a força-tarefa permanente constituída pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.

De origem Latina a palavra Nexus, nome da operação, significa vínculo ou conexão.

 

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