POLÍCIA
Suspeito de estupro no norte de MT é preso em flagrante, após buscas da Polícia Civil
POLÍCIA
Raquel Teixeira/Polícia Civil-MT
Policiais civis de Paranaíta e de Nova Bandeirantes prenderam em flagrante nesta quarta-feira (09.03) um homem de 24 anos por estupro e roubo contra uma vítima de 39 anos.
O crime ocorreu na noite de terça-feira (08), em Paranaíta, quando a vítima fazia caminhada em uma via pública da cidade. O criminoso a abordou violentamente, próximo à academia popular, disse que era um assalto e a mandou que permanecesse quieta. Depois, passou a enforcar a vítima e a arrastou até uma área de mato, onde praticou o abuso sexual. Posteriormente, o criminoso ainda foi com a vítima até a casa dela, constantemente a ameaçando, roubou um valor em dinheiro e a obrigou a acompanhá-lo até uma avenida da cidade, dizendo que a mataria caso ela o denunciasse, e depois fugiu.
A vítima conseguiu procurar socorro e foi encaminhada ao hospital, que acionou a polícia.
A equipe da Delegacia de Paranaíta iniciou as diligências para identificação do suspeito e encaminhamento da vítima para exames periciais.
Durante as buscas contínuas, os policiais receberam informações de que o criminoso teria fugido para Nova Bandeirantes. Em buscas na cidade, os investigadores o localizaram, tentando se esconder, na casa de familiares. Com a permissão da propietária da residência, os policiais entraram no local e encontraram o suspeito debaixo de uma cama.
Encaminhado à delegacia, ele foi autuado em flagrante por estupro consumado e roubo. O delegado Antenor Junior Pimentel representou à Justiça pela conversão do flagrante em prisão preventiva.
Ele responde a ações penais nas Comarcas de Alta Floresta e Paranaíta.
MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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