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Terceira fase de operação cumpre 50 mandados de prisão em unidades penitenciárias do estado

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A Polícia Civil concluiu nesta sexta-feira (16.12) a terceira fase da Operação Safe City , coordenada pela Gerência Estadual de Polinter e Capturas, com o cumprimento de 50 mandados de prisão efetuados em unidades prisionais de Mato Grosso. Os mandados foram expedidos contra criminosos que já estavam presos por outros delitos.

As ordens de prisão cumpridas estão relacionadas a crimes como estupro, furto a bancos, homicídio, estelionato, falsificação de documentos públicos, entre outros.

A equipe da Polinter trabalhou durante semanas para identificar e cumprir os mandados de presos que estavam preste a ganhar a liberdade, no final do ano, mas que ainda tinham pendências com a Justiça. Investigadores e escrivães identificaram que, ao longo do ano, os investigados cometeram diversos crimes antes de serem presos. Com isso, eles respondem a outros inquéritos policiais, o que resultou na expedição de novas prisões.

“A equipe da gerência fez uma extensa pesquisa e reuniu os mandados identificados em todas as regiões do estado. Os mandados de prisão tendem aumentar no final do ano e isso faz com que a Polinter se planeje durante o ano com intuito de evitar que criminosos, especialmente, os faccionados, retornem às ruas”, explicaram os delegados da Polinter, Silvia Pauluzi e Marcos Aurélio Veloso.

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O diretor de Atividades Especiais da Polícia Civil, Fernando Vasco, pontua que a operação Safe City será realizada em todas as regionais da Polícia Civil no estado. “O trabalho inclui ainda o monitoramento de presos de alta periculosidade e também a redução do passivo de mandados em aberto”, apontou o diretor.

A Polinter deflagrou a primeira fase da Operação Safe City, em Sinop, quando foram efetivados 33 mandados, parte deles cumpridos na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino. Já a segunda fase foi realizada na região de Rondonópolis, quando foram cumpridos 118 mandados, parte deles na Penitenciária Major Eldo de Sá Corrêa.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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