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Tia que prostituía sobrinha e abusador são presos por estupro de vulnerável em Sinop

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A tia de uma vítima de estupro de vulnerável e o seu abusador tiveram mandados de prisão cumpridos pela Polícia Civil, nesta sexta-feira (06.04), após investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso (DEDMCAI) de Sinop (499 km ao norte de Cuiabá).

A mulher, de 37 anos, tia da vítima, cobrava valores para que o suspeito, de 18 anos, mantivesse relações sexuais com a sobrinha, de apenas 12 anos de idade. As ordens de prisão foram expedidas pela 2ª Vara Criminal de Sinop com base nas investigações da Polícia Civil.

As investigações iniciaram após o pai da vítima procurar a Delegacia da Mulher em Sinop, na segunda-feira (03), para relatar que no mês de janeiro entregou a guarda da filha para a tia materna, uma vez que tinha que trabalhar e não tinha condições de cuidar da menina.

Porém, recentemente recebeu um vídeo em que a menina havia sido agredida pela suspeita, após ter sido expulsa de casa, passando a morar com um primo. Ainda segundo informações a tia “vendia” a vítima, cobrando valores para que ela mantivesse relações sexuais com um jovem de 18 anos que frequentava a casa.

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Os abusos eram de forma reiterada, tendo ocorrido por volta de 10 vezes, todas elas na casa da tia da vítima. Assim que foi acionada dos fatos, a equipe da Delegacia da Mulher iniciou as diligências, identificando os suspeitos e representando pelos mandados de prisão preventiva que foram deferidos pela Justiça.

A ordem de prisão contra os investigados foi cumprida nesta quinta-feira (06) pela equipe da DEDMCAI de Sinop. As investigações seguem em andamento para identificar outros possíveis envolvidos no crime.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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