POLÍCIA
Tio é preso pela Polícia Civil por estupro de vulnerável contra sobrinha de 12 anos
POLÍCIA
Policiais da Delegacia de Guarantã do Norte cumpriram na tarde de sexta-feira (03.06) um mandado de prisão contra um homem de 38 anos investigado por abusar sexualmente da própria sobrinha, na madrugada de 08 de maio. A vítima tem 12 anos de idade e o crime ocorreu na cidade de Novo Mundo, próxima a Guarantã do Norte.
Conforme o relato da adolescente, ela estava na companhia do namorado, na casa da avó, quando o suspeito chegou ao local acompanhado de outros parentes, mandou o menino embora e depois se retirou, fazendo insinuações e dizendo que voltaria mais tarde. A menina foi dormir e, pouco tempo depois, foi acordada pelo tio, que a levou para os fundos da casa e forçou o ato sexual.
No dia seguinte, a menor informou a mãe sobre o ocorrido, que reuniu a família para esclarecer a situação, circunstância que colocou a adolescente em situação sensível, pois os familiares não acreditaram no relato da vítima.
O delegado de Guarantã do Norte, Lucas Lelis, orienta que, em situações como essa, o caminho correto a ser adotado pelos responsáveis pela criança ou adolescente é o acolhimento e o encaminhamento dos fatos às autoridades. “É importante a atuação dos Conselhos Tutelares e da Polícia Civil para o acolhimento da vítima e a apuração dos fatos”, explicou.
O suspeito está temporariamente preso por 30 dias, prazo necessário para a finalização da investigação. A prisão, se necessária, pode evoluir para a conversão em preventiva, quando não há tempo determinado para o término.
MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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