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Três mulheres são detidas por tráfico de drogas e 27 celulares são confiscados pela Polícia Penal

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A Polícia Penal de Mato Grosso prendeu três mulheres tentando entrar com drogas na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, e apreendeu 27 celulares no Centro de Ressocialização de Várzea Grande neste fim de semana. As prisões e apreensões ocorreram dentro da Operação Tolerância Zero contra o Crime Organizado.

Durante o horário de visita, na Penitenciária Central, três mulheres, de 26 e 27 anos, foram flagradas pelo scanner corporal tentando entrar na penitenciária com três pacotes de entorpecentes escondidos em suas genitálias.

Ao abrir as embalagens, os policiais penais viram que os pacotes estavam recheados de maconha, sendo que um deles ainda possuía uma segunda camada com cocaína.  As suspeitas foram conduzidas para a Central de Flagrantes e autuadas por tráfico de drogas.

No Centro de Ressocialização de Várzea Grande, revistas realizadas nos Raios 03 e 05 terminaram com a apreensão de 27 celulares do tipo smartphone, nove carregadores, quatro fones de ouvido, além de 21 porções de entorpecentes e 12 garrafas de bebida artesanal.

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Para a revista no Raio 03, os reeducandos foram retirados das celas e levados para a quadra, onde ficaram até o fim da varredura. No Raio 05, ao perceber que o local passaria por vistoria, os reeducandos iniciaram motim tentando impedir a operação dos policiais, sem sucesso.

A Operação Tolerância Zero contra o Crime Organizado está sendo realizada diariamente nas unidades prisionais de Mato Grosso, com diversas frentes de atividades uma delas com objetivo de impedir a entrada de drogas e celulares e outra retirar os ilícitos que estão dentro das celas, evitando que as organizações criminosas articulem crimes de dentro dos presídios.

 

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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