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Trio é preso com entorpecentes e armas de fogo em Sinop

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Policiais militares de Sinop prenderam três membros de organização criminosa, sendo dois homens e uma mulher, por tráfico ilícito de drogas e porte ilegal de arma, na manhã desta quarta-feira (09.03). Com os suspeitos, foram apreendidos tabletes e porções de substância análoga à maconha, um simulacro de arma de fogo e uma pistola 9mm com munições.

Por volta de 10h30, a equipe da PM recebeu solicitação da Agência Regional de Inteligência (ARI), para realizar abordagem a um homem e uma mulher, que estavam saindo de uma quitinete, no bairro Jardim Celeste. Segundo as informações da Inteligência, no imóvel haveria grande quantidade de entorpecentes e armas de fogo, que teriam sido utilizadas nos últimos homicídios registrados no município.

Os policiais se deslocaram ao endereço informado e abordaram duas pessoas, que foram liberadas após nada de ilícito ser encontrado. Em seguida, a PM percebeu que a mulher abordada efetuou uma ligação e após isso, notou uma movimentação no conjunto de quitinetes, onde a suspeita indicada pela Inteligência, foi vista saindo de uma das casas com dois tabletes de entorpecentes e uma arma de fogo em punho.

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Imediatamente, os policiais adentraram no residencial e encontraram a suspeita e mais dois homens dentro de uma das quitinetes. Foram realizadas buscas no local e apreendidas uma pistola 9mm com oito munições, três tabletes de maconha e nove porções prontas para comercialização ilícita, além de um simulacro de arma de fogo, R$ 750,00 em dinheiro e balanças de precisão. A arma de fogo e parte dos entorpecentes haviam sido jogadas pela suspeita em cima do telhado da casa.

Diante dos fatos, os suspeitos foram encaminhados para a Delegacia de Sinop, com o material apreendido, para registro da ocorrência e demais providências cabíveis.

Disque-Denúncia 

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: PM MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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