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Vítimas de golpe pela internet têm valores recuperados em ações distintas da Polícia Civil

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Duas vítimas de golpes, uma na Capital e outra no interior do estado, tiveram valores recuperados pela Polícia Civil, na segunda-feira (07.02), em ação da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos. Nas duas ações distintas foram bloqueados aproximadamente R$ 23 mil, oriundos de crime de fraude eletrônica.

Em um dos casos, a vítima de Tangará da Serra procurou a Polícia após perceber que havia sido vítima de golpe na compra de um veículo anunciado pela internet. Após negociar com um falso intermediador, a vítima fez a transferência do valor e somente depois descobriu que havia caído em um golpe.

O outro caso teve como vítima um morador de Cuiabá. A vítima relatou que recebeu a ligação de uma pessoa que se identificou como funcionária do banco, e disse que estavam ocorrendo algumas movimentações suspeitas em sua conta, sendo posteriormente orientada a fazer transferências via pix, para posterior estorno do valor.

A vítima somente desconfiou que havia caído em um golpe, após o golpista começar a pedir dados de contas da vítima em outros bancos.

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No primeiro caso, a vítima procurou a Delegacia de Tangará da Serra, que entrou em contato com a DRCI e o segundo, com a vítima na Capital, foi registrado direto na especializada. Com base nas informações passadas, foi possível o contato com o setor antifraudes das agências bancárias, sendo possível a recuperação de R$ 10 mil subtraído de uma vítima e R$ 11,9 mil da outra.

Após algumas providências junto às agências bancárias as vítimas terão os valores ressarcidos. As investigações seguem em andamento para identificar os envolvidos no crime.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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