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Abilio Brunini anuncia mais três secretários e destaca criação da Secretaria de Segurança Pública

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O prefeito eleito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), anunciou nesta segunda-feira (11) três novos integrantes de seu secretariado, que assume no dia 1º de janeiro. Juliana Palhares, delegada de Polícia Civil, será a secretária de Fiscalização e Ordem Pública; o empresário Fernando Medeiros, dono do restaurante Japidinho, comandará a Secretaria de Turismo; e Reginaldo Teixeira, empresário e presidente do partido Novo em Mato Grosso, assumirá a Secretaria de Serviços Urbanos.

Abilio também revelou planos para criar uma nova Secretaria Municipal de Segurança Pública, que será responsável por Vigilância Patrimonial, Guarda Municipal e coordenação com a Polícia Militar de Mato Grosso. A atual Secretaria de Ordem Pública cuidará exclusivamente da fiscalização. Embora a nova titular da Segurança ainda não tenha sido anunciada, Abilio afirmou que será uma mulher.

Esses nomes somam-se a outros seis já anunciados: Lúcia Helena Barboza Sampaio (Saúde), Ana Karla Costa (Comunicação), Johnny Everson (Cultura), a vice-prefeita Vânia Rosa (Assistência Social), José Afonso Botura Portocarrero (Planejamento Urbano), e Hadassah Suzannah (Mulher).

Juliana Palhares é uma experiente delegada com especializações em políticas de segurança e direitos humanos. Fernando Medeiros é um empresário atuante no turismo e no setor de eventos, conhecido por lançar o Japidinho, primeiro fast food japonês do estado. Reginaldo Teixeira, além de ser presidente do Novo em Mato Grosso, tem experiência na construção civil.

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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