INSTITUTO PERCENT
Abílio tem 20,6%; Botelho 20,1%; Lúdio 14,3% e Garcia 5,3%
MATO GROSSO
A nova rodada de pesquisa feita pelo Instituto Percent, divulgado nesta segunda-feira (4)), mostra o deputado federal Abílio Brunini (PL) e o deputado estadual Eduardo Botelho empatados tecnicamente na corrida pela Prefeitura de Cuiabá.
Em um dos cenários na modalidade estimulada – em que o eleitor é apresentado a uma relação de candidatos –, Abílio aparece com 20,6% das intenções de votos e Botelho com 20,1%.
Em terceiro lugar, aparece o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) com 14,3%, que anunciou sua pré-candidatura na última semana.
Já o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União) aparece com 5,3% das intenções de votos, empatado tecnicamente com o vice-prefeito de Cuiabá José Roberto Stopa (PV) com 5,1%.
Nulos e brancos somam 7,6%; indecisos 26,6% e não responderam 0,5%.
A Percent foi encomendada pelo site O Documento e TV Cuiabá e aplicou 1.200 entrevistas de forma presencial em cinco regiões de Cuiabá.
O questionário foi realizado entre os dias 26, 27, 28 e 29 de agosto. O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de 2,83% para mais ou para menos.
Rejeição
A pesquisa ainda questionou os cuiabanos sobre quem eles não votariam “de jeito nenhum”.
Abílio lidera com 13,4% como o mais rejeitado entre os cuiabanos. O segundo mais rejeitado é Lúdio com 7,4%.
Empatados, aparecem Stopa e o ex-deputado estadual Ulysses Moraes (PTB) com 6,8% cada.
Botelho tem 3,3% da rejeição, e Fábio Garcia 0,8%, segundo a nova rodada da pesquisa.
Nulos e Brancos somam 8,8% e indecisos 34,3%. Não responderam 18,3%.
Veja os gráficos:


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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