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Carlos Fávaro deixa Mapa para votar em Pacheco no Senado

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Carlos Fávaro (PSD), será exonerado para que retorne ao Senado Federal para participar da votação da eleição da Mesa Diretora da Casa.

 

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer evitar a vitória do candidato de oposição, Rogério Marinho (PL-RN). Com isso, Fávaro será exonerado no dia 31 de janeiro para participar da votação e depois se licenciará novamente para que a sua suplente, Margareth Buzetti (PSD), assuma o mandato.

 

O temor do governo é que haja traições ao atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No caso de Margareth Buzetti, ela se filiou ao PSD em um acordo para que Fávaro assumisse o Mapa. Porém, o fato dela ter apoiado o ex-presidente Bolsonaro ainda é visto com certa desconfiança.

 

Questionada recentemente, Buzetti chegou a declarar voto em Pacheco, alegando ser do mesmo partido. Ela também assinou o pedido para a criação da CPI do Golpe.

 

Questionado sobre voltar ao Senado para a eleição, Fávaro confirmou. ‘Foi um pedido do presidente Lula. Ele também disse que é uma forma do governo prestigiar a política. Por isso fez esse pedido’.

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Governo esclarece fala de Mauro Mendes sobre câmeras em fardas de policiais

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A Secretaria de Estado de Comunicação esclareceu a fala do governador Mauro Mendes durante entrevista à rádio CBN, onde ele discutiu a proposta de colocar câmeras nas fardas de policiais. De acordo com o governo, o governador não fez ataques à magistratura estadual ou a qualquer outra categoria, como foi interpretado erroneamente em algumas versões de sua declaração.

Em relação à fala do governador Mauro Mendes na entrevista à rádio CBN sobre câmera nas fardas de policiais, a Secretaria de Estado de Comunicação esclarece que:

O governador Mauro Mendes não atacou a magistratura estadual ou qualquer outra categoria, fato que fica evidente em sua declaração.

Ele falou de forma genérica que casos de erros cometidos por profissionais da segurança podem ocorrer, mas tambem em diversas profissões e na classe política – a qual o próprio governador pertence.

Infelizmente, a frase foi interpretada de forma equivocada, pois circulou uma versão com corte. Segue a íntegra da fala do governador e o vídeo em anexo.

“Quando a gente discute esse negócio das câmeras aí, das fardas, botar câmeras nas fardas policiais. Se nós vamos botar câmeras porque um ou dois policiais, ou um por cento, dois por cento, comete alguma coisa errada, vamos colocar a câmera em todo mundo, para vigiar todo mundo, então tá bom. Vamos colocar a câmera em todos os políticos, em todos os governadores, em todos os prefeitos, em todos os deputados estaduais. Ei, mas tem juiz que também vende sentença, foi flagrado vendendo sentença, desembargador vendendo sentença. Então vamos botar câmera em todos os juízes, em todos os desembargadores. Ei, tem gente do Ministério Público também, então vamos colocar câmera em todo mundo do Ministério Público. Então, existem umas discussões às vezes, que elas são muito atravessadas, né?”

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