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Audiência discute planejamento de entidades do vôlei para os jogos olímpicos de 2024

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Renan Rodrigues/Confederação Brasileira de Voleibol
Homens jogam vôlei de areia na praia num dia ensolarado. Eles vestem camisas azuis. Ao fundo, está o mar e um morro
Ao todo o vôlei conquistou 24 medalhas em olimpíadas

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira (7) nova audiência pública sobre o ciclo olímpico Paris 2024. Desta vez, será discutido o planejamento para o voleibol.

O deputado Luiz Lima (PL-RJ), que pediu a realização do debate, afirma que, combinados, o voleibol e o voleibol de praia são as modalidades esportivas que mais trouxeram medalhas para o Brasil na história dos Jogos Olímpicos.

“No voleibol, desde 1992, nos jogos de Barcelona, a modalidade medalhou em todas as edições olímpicas. Já o voleibol de praia, desde sua introdução nos jogos olímpicos de Atlanta em 1996, sempre trouxe medalhas para o Brasil, exceção feita na última edição dos jogos em Tóquio”, afirma o parlamentar.

Lima acredita que é possível melhorar os resultados alcançados nos últimos anos, especialmente após a destinação de recursos públicos das loterias.

Foram convidados para discutir o assunto com a comissão, entre outros, o presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Walter Pitombo Laranjeiras; o presidente da Comissão de Atletas de Vôlei de Praia, Carlos Renato Martins Arruda; e as medalhistas Adriana Behar e Leila Barros (atual senadora).

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Confira a lista completa de convidados

A audiência será realizada a partir das 16 horas, no plenário 4, e poderá ser acompanhada ao vivo pelo portal e-Democracia.

Da Redação/ND

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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