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Câmara abre prazo para indicações ao Prêmio Brasil Mais Inclusão 2023 

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A 2ª Secretaria da Câmara dos Deputados abriu na segunda-feira (19) o prazo para indicações ao Prêmio Brasil Mais Inclusão 2023. O objetivo da premiação anual é homenagear empresas, entes federados (União, estados, Distrito Federal e municípios), entidades ou personalidades que tenham realizado ações em prol da inclusão de pessoas com deficiência ou sejam, elas próprias, exemplos de vida e superação.

O prêmio é dividido em duas categorias: “Mérito Darci Barbosa”, dedicada a personalidades e entes federados; e “Mérito João Ribas”, destinada a empresas e entidades. Os dez agraciados são contemplados com diplomas de menção honrosa.

Cada deputado(a) ou senador(a) pode indicar apenas um concorrente em uma das duas categorias. No caso da categoria Mérito João Ribas, são admitidas também autoindicações.  A formalização da indicação é feita por meio de formulário eletrônico disponível na página da 2ª Secretaria no período de 19 a 30 de junho.

A premiação faz parte das ações da Câmara dos Deputados para promover a inclusão da pessoa com deficiência. Em 2015, foi aprovada pela Casa o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Também foram criadas a Comissão Permanente dos Direitos da Pessoas com Deficiência e a Coordenação de Acessibilidade.

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Escolha dos agraciados
A escolha dos agraciados, prevista para 11 de julho, é feita por integrantes da Mesa Diretora, titulares da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e um representante de cada partido político com assento na Câmara dos Deputados.

A solenidade de entrega do prêmio ocorrerá na semana em que se comemora o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência (21 de setembro) ou na semana do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (3 de dezembro).

Da Redação – MO
Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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