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Câmara anuncia vencedores do Prêmio Paulo Gustavo 2024

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A Câmara dos Deputados anunciou na quinta-feira (13) os agraciados deste ano do Prêmio Paulo Gustavo. A iniciativa visa condecorar anualmente até cinco artistas, personalidades, grupos, organizações ou iniciativas por suas contribuições à cultura brasileira por intermédio do humor e da comédia, incluídas as artes circenses e as formas de comicidade popular.

Os escolhidos deste são:
· Antônio Carlos Bernardes Gomes (Mussum) – in memoriam
· Julieta Hernández (Palhaça Jujuba) – in memoriam
· Ziraldo – in memoriam
· Nathalia Ponto Cruz, atriz e roteirista
· Paulo Vieira, humorista e apresentador

A escolha dos agraciados foi feita, por voto secreto, pelo Conselho Deliberativo do prêmio, composto pela 2ª secretária da Câmara, deputada Maria do Rosário (PT-RS) e pelos integrantes da Comissão de Cultura.

O prêmio consiste em um diploma de menção honrosa e será concedido aos agraciados pelo presidente da Comissão de Cultura, deputado Aliel Machado (PV-PR), e pela 2ª secretária.

Solenidade de entrega
A cerimônia de premiação está marcada para o dia 5 de novembro, às 14 horas, no Salão Nobre.

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Quem foi Paulo Gustavo
Paulo Gustavo (1978-2021) foi um ator e roteirista brasileiro que ficou conhecido por seus trabalhos de humor no teatro, na televisão e no cinema. Nascido em Niterói (RJ), em 1978, ele começou sua carreira artística em 2005, quando estreou seu 1º espetáculo solo, “Minha Mãe é uma Peça”. A peça se tornou um sucesso imediato, e o artista passou a ser reconhecido como um dos principais nomes do humor brasileiro.

Ele morreu em 4 de maio de 2021, aos 42 anos, vítima da Covid-19.

Da Redação – MO
Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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