POLITÍCA NACIONAL
Câmara aprova dois acordos internacionais e homenagem a cirurgião oncológico
POLITÍCA NACIONAL

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na sessão deliberativa desta quarta-feira (15), dois acordos internacionais e uma homenagem aos cirurgiões oncológicos. A Ordem do Dia já foi encerrada, e as três propostas aprovadas seguem agora para análise do Senado.
O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 161/22, de autoria da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, aprova convenção entre Brasil e Uruguai, assinada em Brasília, em 2019, para eliminar a dupla tributação em relação à renda e sobre o capital e para prevenir a evasão e a elisão fiscais.
Já o PDL 168/22, também de autoria da representação, aprova acordo do Brasil com países do Mercosul e associados (Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia), assinado em 2019, para colaboração mútua em situações emergenciais onde não existir representação consular do país de origem dos cidadãos.
Homenagem
Foi aprovado ainda o substitutivo elaborado pela deputada Flávia Morais (PDT-GO) ao Projeto de Lei 5543/20, que institui o Dia Nacional do Cirurgião Oncológico, a ser celebrado em 17 de julho. O texto prevê ainda a realização de campanhas de conscientização e de prevenção dos diversos tipos de câncer.
“É preciso dar visibilidade para esses cirurgiões especialistas”, disse o autor da proposta, deputado Dr. Frederico (Patriota-MG). “Atualmente, apenas uma pequena parte dos recursos destinados à oncologia é designada para a cirurgia oncológica, ainda que os resultados possam ser muito positivos”, afirmou.
Reportagem – Ralph Machado
Edição – Natalia Doederlein
Fonte: Câmara dos Deputados Federais


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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