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Câmara define deputados que vão compor a comissão representativa do Congresso Nacional

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A Câmara dos Deputados elegeu, por aclamação, os membros da Casa que integrarão a comissão representativa do Congresso Nacional. O grupo de 17 titulares e 17 suplentes atua em situações emergenciais durante o recesso e pode ser convocado, se for necessário.

A comissão terá mandato de 23 de dezembro até 1º de fevereiro de 2024.

Serão titulares:
Adolfo Viana (PSDB-BA), Capitão Alberto Neto (PL-AM), Coronel Ulysses (União-AC), Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), Doutor Luizinho (PP-RJ), Fábio Macedo (Podemos-MA), Guilherme Uchoa (PSB-PE), Ismael Alexandrino (PSD-GO), Maria do Rosário (PT-RS), Murilo Galdino (Republicanos-PB), Odair Cunha (PT-MG), Paulo Marinho Jr (PL-MA), Pompeo de Mattos (PDT-RS), Prof. Paulo Fernando (Republicanos-DF), Rafael Prudente (MDB-DF), Rubens Otoni (PT-GO) e Chico Alencar (Psol-RJ).

Serão suplentes:
Alex Manente (Cidadania-SP), Antonio Brito (PSD-BA), Damião Feliciano (União-PB), Delegada Adriana Accorsi (PT-GO), Dr. Victor Linhalis (Podemos-ES), Dr. Zacharias Calil (União-GO), Eli Borges (PL-TO), Evair Vieira de Melo (PP-ES), Fred Linhares (Republicanos-DF), Henrique Júnior (PL-MA), Jack Rocha (PT-ES), Josenildo (PDT-AP), Luciano Galego (PL-MA), Marussa Boldrin (MDB-GO), Padre João (PT-MG), Pedro Campos (PSB-PE) e Guilherme Boulos (Psol-SP).

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Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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