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Câmara define integrantes da comissão representativa do Congresso

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Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Sessão Deliberativa - Semipresencial. Presidente da Câmara, dep. Arthur Lira (PP - AL)
Deputados em sessão do Plenário

A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (21) a lista de nomes que vão compor a comissão representativa do Congresso Nacional no período de recesso parlamentar (23 de dezembro de 2022 a 31 de janeiro de 2023).

O grupo de parlamentares, formado por deputados e senadores, atua em situações emergenciais durante o recesso e pode ser convocado, se for necessário.

Confira os deputados que vão compor a comissão:

Titulares
Adolfo Viana (PSDB-BA)
André Fufuca (PP-MA)
Dr. Zacharias Calil (União-GO)
Eli Borges (PL-TO)
Francisco Jr. (PSD-GO)
Hildo Rocha (MDB-MA)
Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF)
Juscelino Filho (União-MA)
Kim Kataguiri (União-SP)
Ruy Carneiro (PSC-PB)
André Figueiredo (PDT-CE)
Igor Timo (PODE-MG)
Elias Vaz (PSB-GO)
Odair Cunha (PT-MG)
Túlio Gadêlha (Rede-PE)
Adriana Ventura (Novo-SP)

Suplentes
Beto Pereira (PSDB-MS)
Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
Delegado Pablo (União-AM)
Euclydes Pettersen (PSC-MG)
Evair Vieira de Melo (PP-ES)
General Peternelli (União-SP)
Luis Miranda (Republicanos-DF)
Professora Dorinha Seabra Rezende (União-TO)
Eduardo Bismarck (PDT-CE)
Tiago Dimas (Pode-TO)
Joenia Wapichana (Rede-RR)
Professor Israel Batista (PSB-DF)
Reginaldo Lopes (PT-MG)
Marcel Van Hattem (Novo-RS)

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Da Redação
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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