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POLITÍCA NACIONAL

Câmara divulga vencedores de concurso de artigos científicos da Comissão do Esporte

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POLITÍCA NACIONAL

Rodrigo Clemente/PBH
Mulheres jogam futebol num campo de grama num dia de sol. Um time está com short vermelho e camisa branca e o outro está com uniforme preto
Um dos artigos premiados discute o sexismo no futebol da Paraíba

A Câmara dos Deputados divulgou, nesta quarta-feira (5), os vencedores do 5º Concurso de Artigos Científicos da Comissão do Esporte.

Ao todo serão premiados nove artigos científicos, divididos em três temas. Na categoria esporte educacional e inclusão social a vencedora foi Maria Eduarda Bezerra Lacerda (João Pessoa-PB) com um texto sobre sexismo no futebol.

Na categoria esporte de rendimento e indústria do esporte, o primeiro lugar ficou com Gustavo de Conti Teixeira Costa (Goiânia-GO) com uma análise sobre o voleibol masculino.

Por fim na categoria políticas públicas do esporte, o vencedor foi Pauline Peixoto Iglesias Vargas (Curitiba-PR) com um artigo sobre o Bolsa-Atleta nos esportes ginásticos.

A finalidade do concurso, criado em 2017, é estimular a pesquisa acadêmica sobre temas do esporte nacional, identificando trabalhos de qualidade e que visem ao fortalecimento do Sistema Desportivo Nacional.

Premiação
Os autores receberão certificado, medalha e a publicação do artigo, em formato eletrônico, na Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, em coleção especialmente dedicada ao concurso.

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A cerimônia de premiação e apresentação dos trabalhos será realizada no dia 22 de novembro, às 14 horas.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – ND

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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