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Câmara entrega na terça-feira Prêmio Darcy Ribeiro de Educação 2023

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A Câmara dos Deputados realiza na terça-feira (24) a cerimônia de entrega do Prêmio Darcy Ribeiro de Educação 2023. O evento está marcado para as 15 horas, no Salão Nobre, e será transmitido ao vivo pelo canal da Câmara no YouTube.

Promovido pela Comissão de Educação, o prêmio consiste na concessão de medalha e diploma de menção honrosa a três pessoas e/ou entidades cujos trabalhos ou ações mereceram especial destaque na defesa e promoção da educação no Brasil.

Vencedores
Os três escolhidos pelos integrantes da Comissão de Educação para receber o prêmio deste ano são:

  • o Centro de Apoio Especializado à Educação Profissional Favo de Mel (RJ) – indicado pela deputada Soraya Santos (PL-RJ);
  • o governo do estado de Alagoas – indicado pelo deputado Rafael Brito (MDB- AL); e
  • a Universidade Federal do Tocantins – Programa de Extensão Universidade da Maturidade (UMA) – indicada pelo deputado Ricardo Ayres (Republicanos -TO).

Darcy Ribeiro
Antropólogo, escritor e político, Darcy Ribeiro foi um dos principais intelectuais brasileiros, fundador da Universidade de Brasília (UnB). Nascido em Montes Claros (MG) em 1922, formou-se pela Escola de Sociologia e Política da Universidade de São Paulo (USP) em 1946. Etnólogo do Serviço de Proteção ao Índio, passou períodos com diversas tribos indígenas.

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Foi ministro da Educação (1962-1963) e chefe da Casa Civil da Presidência da República (1963-1964). Como vice-governador do Rio de Janeiro (1983-1987), implantou os Centros Integrados de Ensino Público (Cieps). De 1991 até sua morte, em 1997, foi senador pelo Rio de Janeiro.

Da Redação – MO

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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