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Câmara realiza seminário nesta quarta sobre empreendedorismo feminino

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Direitos Humanos e Minorias - mulheres - trabalho - mercado de trabalho - mulher trabalha em escritório
Público poderá acompanhar os debates ao vivo

A Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados promove nesta quarta-feira (16) o seminário “Empreendedorismo e Protagonismo Feminino”. Os debates ocorrem no plenário 6 das comissões, das 9h30 às 12h30, e serão transmitidos ao vivo pelo portal e-Democracia.

Serão abordados temas como o panorama do empreendedorismo feminino no Brasil; aspectos socioeconômicos do setor e o papel da venda direta no desenvolvimento do empreendedorismo feminino; o protagonismo e os desafios da mulher; a formação e capacitação empreendedora feminina; o impacto positivo da venda direta na qualidade de vida de consultoras; a importância do microcrédito e de políticas públicas para o incentivo ao empreendedorismo feminino; e diversidade e inclusão.

Foram convidadas para o evento:
– a presidente-executiva da Associação de Empresas de Venda Direta, Adriana Colloca;
– a gerente de relações governamentais da empresa Mary Kay, Mayara Rodrigues;
– a co-fundadora e CEO da Aliança Empreendedora, Lina Maria Useche Kempf;
– a coordenadora do Movimento Natura & CO, Aline Lima;
– a fundadora e CEO da Ah!Sim, Mariane Carneiro Cunha, que é idealizadora do Movimento Expansão;
– a gerente de comunicação corporativa do Brasil da Herbalife Nutrition, Isa Debora Miamoto; e
– a coordenadora nacional de Empreendedorismo Feminino do Sebrae, Renata Malheiros.

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Março Mulher
O evento integra a programação da campanha Março Mulher, realizada anualmente pela Secretaria da Mulher da Câmara em parceria com a Procuradoria Especial da Mulher do Senado.

O principal objetivo da campanha Março Mulher é celebrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres ao longo dos anos, além de conscientizar a população em geral sobre as desigualdades de gênero e destacar a importância da conquista do direito ao voto das brasileiras. Neste ano, as atividades em celebração ao Dia Internacional da Mulher têm como tema central os 90 anos da conquista do voto feminino no Brasil.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – MB

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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