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Comissão da Câmara aprova projetos que concedem títulos a cidades e a pessoas ilustres

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou projetos de lei que concedem homenagens a municípios e a pessoas ilustres nos estados de Santa Catarina, Roraima, Acre, Rio Grande do Sul e Pernambuco.

Veja quais foram as propostas aprovadas:

  • O Projeto de Lei 5218/19, do deputado Darci de Matos (PSD-SC), confere o título de Capital Nacional do Pirão ao munícipio de Barra Velha, em Santa Catarina. O texto segue para o Senado.
  • O Projeto de Lei 5121/23, do deputado Defensor Stélio Dener (Republicanos-RR), confere o título de Capital Nacional da Paçoca de Carne com Farinha ao munícipio de Boa Vista, capital de Roraima. O texto segue para o Senado.
  • O Projeto de Lei 2488/23, do deputado Gerlen Diniz (PP-AC), confere o título de Capital Nacional da Castanha do Brasil ao munícipio de Sena Madureira, no Acre. O texto segue para o Senado.
  • O Projeto de Lei 3135/19, do Senado, confere o título de Capital Nacional dos Rodeios Crioulos ao munícipio de Vacaria, no Rio Grande do Sul. O texto segue para a sanção presidencial.
  • O Projeto de Lei 650/24, do deputado Fernando Rodolfo (PL-PE), confere o título de Capital Nordestina do Cuscuz à cidade de Angelim, em Pernambuco. O texto segue para o Senado.
  • O Projeto de Lei 2491/23, do deputado Gerlen Diniz, denomina “Odilon Vitorino de Siqueira” a ponte sobre o Rio Tarauacá, no Acre. O texto segue para o Senado.
  • O Projeto de Lei 2492/23, do deputado Gerlen Diniz, denomina “Sargento PM Josimar da Costa Moreira” a ponte sobre o Rio Purus, na cidade de Manoel Urbano, no Acre. O texto segue para o Senado.
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Reportagem – Murilo Souza
Edição – Natalia Doederlein

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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