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Comissão da Câmara discute políticas de prevenção ao câncer no SUS

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A comissão especial da Câmara dos Deputados que acompanha o combate ao câncer no Brasil promove novo debate nesta quarta-feira (15). Desta vez para discutir a regulamentação da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, com ênfase na prevenção.

Médicos e gestores públicos do setor foram convidados a participar da audiência será realizada no auditório Freitas Nobre, a partir das 10 horas.

O presidente da comissão, deputado Weliton Prado (Solidariedade-MG), foi quem pediu o debate. “O câncer é uma doença de emergência e é a segunda doença que mais mata no Brasil”, afirma. “A maioria das mortes por câncer é evitável porque a prevenção e o diagnóstico precoce são os melhores remédios, a cura para o câncer.”

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que, até 2025, devem ser registrados 704 mil novos casos por ano. Mesmo diante desse cenário, Prado lamenta que não exista “sequer uma ação orçamentária específica para o enfrentamento ao câncer”.

A nova lei, que está em prazo de regulamentação, tem como princípio nas diretrizes gerais, a implementação da rede de pesquisa para prevenção e controle do câncer.

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Da Redação – ND

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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