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Comissão de Combate ao Câncer faz audiência sobre a campanha o Outubro Rosa

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POLITÍCA NACIONAL

A comissão especial da Câmara dos Deputados que acompanha as ações de combate ao câncer no Brasil promove audiência pública na terça-feira (3) sobre a campanha Outubro Rosa.

O debate será realizado no plenário 9, a partir das 14h30, a pedido da relatora da comissão, deputada Silvia Cristina (PL-RO).

A campanha é promovida todos os anos e busca conscientizar as mulheres e toda a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.

Números da doença
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Brasil, excluídos os cânceres relacionados a tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o que mais atinge mulheres de todas as regiões, com taxas mais altas nas regiões Sul e Sudeste.

O câncer de mama é também o tipo que mais mata na população feminina em quase todas as regiões do Brasil. A exceção é a região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa essa posição.

Outubro Rosa
A campanha Outubro Rosa começou nos Estados Unidos, quando vários estados realizaram ações sobre o câncer de mama.

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Já o laço rosa, que depois virou símbolo da campanha, foi distribuído pela primeira vez pela Fundação Susan G. Komen for the Cure aos participantes de uma corrida, em Nova Iorque, na década de 1990.

No Brasil, o primeiro ato relacionado à campanha aconteceu em 2002, na cidade de São Paulo, com a iluminação do Obelisco do Ibirapuera, de rosa. De lá para cá, virou tradição iluminar monumentos de rosa no mês de outubro, em adesão à campanha.

Samuel de Souza/Câmara dos Deputados
Congresso Nacional iluminado no Outubro Rosa
A Câmara e o Senado costumam aderir à campanha do Outubro Rosa

Da Redação – ND

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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