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POLITÍCA NACIONAL

Comissão de Constituição e Justiça aprova datas comemorativas e homenagens a pessoas e cidades

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POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma série de datas comemorativas, assim como homenagens a pessoas e cidades. Algumas dessas propostas ainda dependem de análise pelo Senado, e outras seguirão para sanção presidencial. São elas:

Homenagens a pessoas

  • PL 4774/19: inscreve o nome do Marechal Casimiro Montenegro Filho no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, que se encontra no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília;
  • PL 1758/21: denomina Ponte Giácomo Valentin Ferenzini a ponte na altura do km 810 da BR-040, sobre o Rio Paraíbuna em Matias Barbosa (MG);
  • PL 2675/23: declara Santo Antônio de Sant’Anna Galvão patrono da construção civil no Brasil;
  • PL 3958/23: inscreve o nome da João Carlos de Oliveira (João do Pulo) no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

Datas comemorativas

  • PL 3506/20: cria o Dia Nacional da Conscientização da Agenesia de Membros (ausência ou desenvolvimento incompleto de um membro ou parte do corpo), em 25 de agosto;
  • PL 2238/21: institui a Semana Nacional de Conscientização sobre Resíduos Eletroeletrônicos, a ser realizada anualmente em junho, imediatamente após a Semana do Meio Ambiente;
  • PL 3466/21: institui o Dia Nacional do Conselheiro Comunitário de Segurança, em 30 de agosto;
  • PL 2504/22: cria o Dia Nacional do Artista Vidreiro, em 21 de junho;
  • PL 4925/20: cria a campanha Janeiro Branco, a ser realizada em janeiro, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde mental;
  • PL 4196/21: institui a Semana de Prevenção ao Diabetes, a ser realizada na mesma semana do Dia Mundial do Diabetes (14/11);
  • PL 1146/22: cria a campanha Novembro Verde, no mês de novembro, para conscientização e sensibilização acerca da ostomia (cirurgia em que é criado um percurso de saída alternativo para as fezes ou a urina);
  • PL 1966/22: estabelece o dia 15 de dezembro como Dia Nacional do Jóquei.
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Estímulos a cidades

  • PL 2787/21: declara o município de Estância (SE) a Capital Nacional do Barco de Fogo;
  • PL 2154/22: cria a Rota Turística Costa Azul, com o objetivo de estimular o desenvolvimento das atividades turísticas nos municípios de Barra Velha, Piçarras, Penha e Navegantes (SC);
  • PL 2374/22: declara a Romaria do Senhor Bom Jesus da Lapa (BA) como manifestação da cultura nacional;
  • PL 99/23: reconhece a Festa de San Gennaro, na cidade de São Paulo (SP), como manifestação da cultura nacional;
  • PL 2743/23: confere ao município de Moju (PA), o título de Capital Nacional do Dendê;
  • PL 3034/23: inclui o evento “Carnatal”, realizado em Natal (RN), no calendário turístico oficial do País;
  • PL 3035/2023: inclui o evento “Pingo da Mei Dia”, realizado em Mossoró (RN), no calendário turístico oficial do País;
  • PL 3037/23: confere ao município de Mirim Doce (SC) o título de Capital Nacional do Melhor Arroz;
  • PL 3062/23: dá o título de Capital Nacional do Boi Gordo ao Município de Xinguara (PA);
  • PL 3758/23: cria a Rota Turística das Cidades Coloniais Alagoanas, para estimular o desenvolvimento dos municípios de Marechal Deodoro, Penedo, Piranhas, Delmiro Gouveia, União dos Palmares, Porto Calvo e Água Branca;
  • PL 3841/23: declara Salvador (BA) cidade marco da consolidação da independência do Brasil;
  • PL 4191/23: reconhece o carnaval de Salvador (BA) como manifestação da cultura nacional;
  • PL 4402/23: confere ao município de Ilhéus (BA) o título de Capital Nacional da Rota do Cacau e do Chocolate;
  • PL 4479/23: dá o título de Capital Nacional da Energia Eólica ao município de Água Doce (SC);
  • PL 5030/23: concede ao município de Gramado (RS) o título de Capital Nacional do Cinema;
  • PL 1039/20: confere o título de ao Capital Nacional do Trator ao município de Irineópolis (SC).
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A CCJ aprovou, ainda, o projeto que reconhece a guitarrada como manifestação da cultura nacional (PL 170/23).

Da Reportagem
Edição – Marcelo Oliveira

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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