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Comissão de Cultura debate criação do Dia Nacional do Breaking

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A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados realiza audiência pública na próxima quarta-feira (5) para discutir a criação do Dia Nacional do Breaking. O debate atende a requerimento do deputado Raimundo Santos (PSD-PA), que defende a implementação da data.

“O breaking é parte integrante da diversificada cultura hip-hop, que surgiu no início dos anos 1970 na região do Bronx, em Nova York, nos Estados Unidos, e ganhou os quatro cantos do globo, inclusive o Brasil, em meados da década seguinte”, informou, destacando que a modalidade fará parte da próxima edição dos Jogos Olímpicos, que ocorrerão em Paris.

“O breaking é meio de inserção social e de múltiplas potencialidades, importante do ponto de vista esportivo e cultural, mas também nas vias educacional e pedagógica, porque incorpora vertentes históricas e comportamentais”, acrescentou o deputado.

Confira a lista completa de convidados da audiência

A reunião será realizada no plenário 10, às 15h30.

Datas comemorativas
A Lei 12.345/10 determina que a instituição de datas comemorativas seja objeto de projeto de lei, acompanhado de comprovação da realização prévia de consultas e audiências públicas com amplos setores da população.

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Da Redação – MO

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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