POLITÍCA NACIONAL
Comissão de Desenvolvimento Econômico reúne-se com integrantes de comissão do Parlamento Europeu nesta terça
POLITÍCA NACIONAL
A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados realiza, nesta terça-feira (20), mesa redonda para promover o intercâmbio de informações com a comitiva da Comissão de Meio Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar do Parlamento Europeu.
O presidente da comissão, deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA), informou que no dia 19 de maio recebeu ofício da Embaixada da União Europeia no Brasil comunicando a visita da comitiva, prevista para ocorrer entre os dias 19 e 21 de junho, e solicitando um encontro para intercambiar informações sobre temas de sua competência com a Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara.
“Compete à referida Comissão do Parlamento Europeu a análise e monitoramento de matérias relativas à definição, à execução e ao acompanhamento das políticas para meio ambiente e clima e desenvolvimento sustentável da União Europeia, incluindo o Pacto Ecológico Europeu, e o acompanhamento da implementação de acordos bilaterais, multilaterais e plurilaterais vinculados à proteção do meio ambiente e contenção de mudanças climáticas firmados pela União Europeia”, detalhou o deputado.
“É do interesse da Câmara dos Deputados e, em particular, desta comissão promover intercâmbio com representantes de parlamentos estrangeiros, pois viabiliza novas oportunidades de troca de experiências ou mesmo de novos acordos bilaterais que gerem bons negócios para o Brasil”, disse Félix Mendonça Júnior.
A reunião está marcada para as 17 horas, em local a ser definido.
Da Redação – MB
Fonte: Câmara dos Deputados


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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