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POLITÍCA NACIONAL

Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia será presidida pelo deputado João Daniel

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Billy Boss/Câmara dos Deputados
Deputado João Daniel discursa no Plenário da Câmara
João Daniel está em seu segundo mandato na Câmara

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados será presidida pelo deputado João Daniel (PT-SE) ao longo deste ano. A eleição ocorreu nesta quarta-feira (27), e João Daniel recebeu 11 votos dos 20 integrantes titulares do colegiado. Os demais dirigentes da comissão (três vice-presidentes) serão eleitos posteriormente.

“Teremos aqui um grande debate em defesa do Brasil, da soberania nacional, um grande debate no Parlamento sobre todos os temas desta comissão”, disse ele ao tomar posse no cargo.

Criada em 1997 como Comissão da Amazônia e de Desenvolvimento Regional, a comissão teve suas atribuições ampliadas e desde 2013 trata dos seguintes temas:

–  assuntos relativos à região Amazônica;
–  desenvolvimento e integração da região Amazônica;
– planos regionais de desenvolvimento econômico e social;
– incentivo regional da Amazônia;
– desenvolvimento e integração de regiões;
– planos regionais de desenvolvimento econômico e social;
– incentivos regionais;
– planos nacionais e regionais de ordenação do território e de organização político-administrativa;
– assuntos de interesse federal nos municípios, estados, territórios e no Distrito Federal;
– sistema nacional de defesa civil;
– política de combate às calamidades;
– migrações internas.

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Perfil
João Daniel é agricultor, natural de São Lourenço d´Oeste (SC) e está em seu segundo mandato como deputado federal. Ele já integrou a Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia em intervalos diferentes desde 2016.

Entre outras propostas, o deputado é um dos autores do projeto que busca ampliar a oferta de créditos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf – PL 1003/22). Ele também é autor de proposta que concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre cerveja sem álcool (PL 967/22).

Reportagem – Rodrigo Bittar
Edição – Natalia Doederlein

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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