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Comissão de Minas e Energia elege deputado Fabio Schiochet

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Michel Jesus/ Câmara dos Deputados
Schiochet discursa em evento
Empresário, Schiochet está em seu primeiro mandato na Câmara

O deputado Fabio Schiochet (União-SC) foi eleito nesta quarta-feira (27), com 27 votos, presidente da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados para um mandato de um ano. Ele substitui o deputado Edio Lopes (PL-RR) no cargo.

Para as três vice-presidências foram eleitos os deputados Celso Sabino (União-PA) (1º), Filipe Barros (PL-PR) (2º) e Carlos Henrique Gaguim (União-TO) (3º).

Schiochet afirmou que o ritmo de trabalho será acelerado e que vai ouvir todos. “Muitas pessoas têm a ideia que em ano de eleição o Congresso para e trabalha em marcha lenta. Daremos um tom com muita agilidade, trataremos dos assuntos mais importantes dessa Casa”, disse.

Perfil
Empresário, natural de Jaraguá do Sul (SC), Schiochet, 33 anos, está em seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados. Ele foi eleito pelo PSL, partido que se fundiu ao DEM neste ano, formando a União Brasil.

Na Casa, o deputado comandou a Secretaria de Comunicação Social no biênio 2019-2020, órgão responsável pelos veículos de divulgação da Câmara. Também foi titular de comissões como Meio Ambiente, e Viação e Transportes, além de também integrar o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

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Entre as propostas apresentadas pelo deputado está o projeto que regulamenta o funcionamento dos escritórios compartilhados, conhecidos como coworkings, já aprovado em comissão.

Atribuições
A Comissão de Minas e Energia debate e vota propostas sobre políticas mineral e energética, regulação dos dois setores, fontes convencionais e alternativas de energia, e comercialização de recursos energéticos, entre outros assuntos da área.

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Wilson Silveira

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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