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Comissão de Previdência será presidida pelo deputado Fernando Rodolfo

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Pablo Valadares / Câmara dos Deputados
Sessão para a votação de propostas legislativas. Dep. Fernando Rodolfo (PL - PE)
Fernando Rodolfo prometeu “respeito e diálogo” na liderança da comissão

O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE)  foi eleito nesta quarta-feira (15) presidente da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados.

Rodolfo que é jornalista e está em seu segundo mandato na Casa disse que os trabalhos irão se basear em “respeito e diálogo”. Ele observou que, por ser a primeira legislatura do colegiado, há maior responsabilidade sobre a gestão das atividades do grupo.

“É um grande desafio tendo em vista que essa comissão tem um grande protagonismo, e é um motivo de orgulho por ser a primeira instalação, e isso aumenta em muito a nossa responsabilidade com os trabalhos que aqui serão desenvolvidos”, disse.

O que faz a comissão
O colegiado foi desmembrado da Comissão de Seguridade Social e Família. A mudança foi aprovada pelos deputados em fevereiro.

A Comissão de Previdência debate e vota os seguintes temas:

  • assuntos relativos à previdência em geral;
  • organização institucional da previdência social do País;
  • regime geral e regulamentos da previdência social urbana, rural e parlamentar;
  • seguros e previdência privada;
  • assistência médica previdenciária;
  • assistência social em geral, inclusive a proteção à maternidade, à infância, à
    adolescência e à família;
  • regime jurídico das entidades civis de finalidades sociais e assistenciais;
  • direito de família e do menor;
  • matérias relativas à família, ao nascituro, à criança e ao adolescente.
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Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Geórgia Moraes

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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