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Comissão debate importância da participação de idosos no processo eleitoral

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Tomaz Silva/Agência Brasil
Eleilções - eleição - urna - Eleitores do Rio de Janeiro votam para prefeito no segundo turno das eleições de 2020
População de idosos é cada vez maior

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa debate nesta quarta-feira (8) a importância da participação da pessoa idosa no processo eleitoral. O debate atende a requerimento do deputado Denis Bezerra (PSB-CE)

O parlamentar destaca que população idosa tem crescido e que é necessário debater a sua importância no processo eleitoral, por meio da promoção de políticas públicas que incentivem o exercício da cidadania.

“É extremamente necessário que os idosos se mantenham ativos e escolham representantes que entendam a urgência de apresentar e realizar projetos que
valorizem uma geração que muito contribuiu para o desenvolvimento do País”, afirma.

Foram convidados:
– o secretário nacional de Promoção e Defesa da Pessoa Idosa do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, Antonio Costa;
– a secretária-geral da Presidência do Tribunal Superior Eleitoral, Christine Peter da Silva;
– um representante da Central Judicial do idoso do TJDFT;
– um representante do Conselho Nacional do Ministério Público; e
– o representante Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) Vicente Faleiros.

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A reunião será realizada às 15 horas, no plenário 12.

Da Redação – RL

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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