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Comissão debate instituição do dia das das Remadoras Rosa

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Mulheres praticam dragon boat
Mulheres praticam dragon boat

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados debate nesta terça-feira (25) a instituição do Dia Nacional das Remadoras Rosa do Brasil de Dragon Boat  – a ser comemorado em 3 de outubro –, e o Dia Nacional da Remada Rosa das Remadoras Rosa do Brasil, – a ser celebrado no primeiro domingo de outubro –, como forma de divulgar os benefícios da prática desportiva para as mulheres, especialmente na reabilitação das que tiveram câncer de mama. O debate atende a sugestão da deputada Tereza Nelma (PSD-AL).

As duas datas propostas foram escolhidas de modo que a sua celebração aconteça no início do mês dedicado ao movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, consagrado como Outubro Rosa.

Prática milenar
A deputada explica que a remada em dragon boat é uma atividade náutica milenar, de origem chinesa, realizada em barcos de até 46 pés, com a participação de 22 tripulantes. São 20 remadores (dez de cada lado), um diretor no leme, na popa (parte traseira da embarcação) e um baterista na proa (parte da frente), que é quem toca o tambor que impõe ritmo à remada do grupo.

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Segundo a deputada, estudos indicam que a remada em embarcações como o dragon boat é extremamente benéfica para o processo de reabilitação das pacientes que passaram pela mastectomia e retirada de linfonodos axilares.

“A repetição ritmada de movimentos dos braços e ombros, áreas mais afetadas pelas sequelas desse tipo de tratamento do câncer de mama, fortalece a cadeia peitoral, aumenta a amplitude articular e melhora a circulação, diminuindo e prevenindo o linfedema”, explica Tereza Nelma.

Debatedores
Foram convidados, entre outros:
– a fundadora da Associação Canomama de Saúde Esporte e Cultura do Distrito Federal, Larissa Lima;
– a fisioterapeuta Nádia Oliveira Gomes;
– a paciente oncológica Cleusa Afonso; e
– representante Sociedade Brasileira de Mastologia.

A reunião será realizada às 10 horas, no plenário 14.

Da Redação – RL

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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