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Comissão debate proteção social para militares temporários

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Gustavo Vara/Prefeitura de Pelotas-RS
Defesa Nacional - geral - Exército tropa soldados bandeira nacional pátria patriotismo militares
Debate vai avaliar a situação de jovens que servem temporariamente às Forças Armadas

A Comissão de Legislação Participativa realiza audiência pública nesta quarta-feira (21) para discutir a assistência à saúde e a proteção social do militar temporário. O debate será realizado às 9h30, no plenário 3.

A deputada Erika Kokay (PT-DF), que propôs a realização da audiência, acredita que a discussão é de “extrema relevância e urgência, tendo em vista que, atualmente, esses militares não contam com a necessária proteção social e assistência à saúde”.

Segundo ela, isso acontece com milhares de jovens que, anualmente, são incorporados às Forças Armadas como parte do serviço militar obrigatório. “Esse problema afeta também os militares que, a fim de atender às necessidades do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, são incorporados, temporariamente, em diferentes especialidades técnicas”, disse.

Debatedores
Foram convidados para o debate:
–  o especialista em legislação militar Claudio Lino dos Santos;
– representante do Sindicato dos Militares (Sindmil), George da Silva Brito;
– o especialista em direito militar, Gilson Gomes de Oliveira;
– o diretor da Associação de Praças das Forças Armadas (Aprafa), Carlos Maia; e
– o advogado Wolme de Almeida Januário.

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Da Redação – RS

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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