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Comissão debate uso de medicamentos biossimilares no Brasil

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Muitos biossimilares já foram aprovados no Brasil

O uso de medicamentos biossimilares será debatido nesta quarta-feira (27) pela  comissão especial destinada a acompanhar as ações de combate ao câncer no Brasil.

Os biossimilares, remédios produzidos ou extraídos de seres vivos por meio de processos biotecnológicos, são, em geral, proteínas, moléculas grandes, de alta complexidade e fundamentalmente muito diferentes das moléculas sintéticas, que são muito menores e mais simples.

“Embora vários medicamentos biossimilares tenham sido aprovados já no Brasil, poucos chegam ao mercado e, principalmente, ao paciente. É indiscutível que eles abrem uma grande oportunidade para que milhões de pessoas recebam o que há de mais moderno e eficiente no tratamento de enfermidades complexas, como câncer e doenças autoimunes”, afirma a deputada Silvia Cristina (PL-RO), que propôs o debate.

Foram convidados, entre outros:
– representante do Ministério da Saúde;
– o membro da Sociedade Brasileira de Reumatologia e Organizador do Fórum Latino Americano de Biossimilares (FLAB), Valdercílio Feijó;
– o médico onco-hematologista, Cármino de Souza; e
– representante da Progenéricos, Thiago Mares Guia.

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Veja a lista completa de convidados 

A reunião será realizada às 14 horas, no plenário 6.

Da Redação – RL

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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