POLITÍCA NACIONAL
Comissão discute inscrição da Chapada do Araripe para se tornar Patrimônio da Humanidade
POLITÍCA NACIONAL
A Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados debate na quarta-feira (6) a possibilidade de a Chapada do Araripe, localizada entre os estados de Pernambuco, do Ceará e do Piauí, ser indicada ao título de Patrimônio da Humanidade.
A audiência pública será realizada no plenário 5, às 15 horas, e atende a pedido do deputado Luiz Gastão (PSD-CE). Ele defende a inscrição da chapada na lista de locais brasileiros candidatos ao título da Unesco.
O parlamentar destaca que o local é reconhecido por sua riqueza paisagística, ambiental e arqueológica. “Trata-se de um patrimônio material e imaterial de valor excepcional, com características únicas no mundo, que merece ser preservado e reconhecido internacionalmente”, diz.
Características
A Chapada do Araripe fica na região do Cariri, possui 178 km de extensão e está a mil metros de altitude. Abriga nove sítios paleontológicos com fósseis de espécies como dinossauros, pterossauros, peixes e insetos, e que até hoje estão entre os mais bem preservados do mundo.
Além disso, o local possui diversas nascentes, cachoeiras e trilhas, que atraem milhares de turistas. Esses percursos são conhecidos por terem sido feitos por antigas comunidades indígenas Cariri e até pelos cangaceiros na época de Lampião.
Harmonia
Para fazer jus ao título de Patrimônio da Humanidade, uma localidade precisa comprovar, entre outros requisitos, que concilia harmonicamente beleza natural e intervenção humana.
Da Redação – MO
Fonte: Câmara dos Deputados


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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