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POLITÍCA NACIONAL

Comissão do Esporte debate ampliação de carga horária de aulas de educação física

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Enerson Cleiton/Prefeitura de Uberaba-MG
Esportes - geral - educação física alunos estudantes prática desportiva modalidades atletismo futebol americano competições jogos (Olimpíada Escolar Uberaba-MG, 2016)
Estudantes teriam 3 horas semanais de atividade física

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados debate nesta terça-feira (21) proposta que amplia para 3 horas semanais a carga horária de aulas de educação física. A medida está prevista no Projeto de Lei 2299/21, do deputado Nereu Crispim (PSD-RS).

De acordo com o parlamentar, que também pediu a realização do debate, a medida visa a promover aos estudantes a aprendizagem e a vivência de práticas de atividade física, inclusive por meio de modalidades desportivas, “de forma a construir o hábito de um estilo de vida ativo e saudável, e contribuindo para um estado pleno de bem-estar físico, mental e social”.

“A atividade física regular é um fator chave de proteção para prevenção e o controle das doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e vários tipos de cânceres”, afirma Crispim.

Foram convidados para discutir o assunto:
– o delegado regional da Federação Internacional de Educação Física, Everton Luis Deiques;
– o consultor esportivo, Rodrigo Bastos da Silveira; e
– a segunda-secretária do Conselho Federal de Educação Física, Elisabete Laurindo de Souza.

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A reunião será realizada no plenário 4, às 13 horas. Os interessados podem acompanhar o debate e participar da discussão pela internet.

Da Redação – RL

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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