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Comissão do Esporte debate realidade de profissionais de educação física

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André Santos/Prefeitura de Uberaba-MG
Educação - geral - crianças coordenação motora atividades físicas educação física equilíbrio corpo desenvolvimento motor professores (projeto Escola Aberta, Uberaba-MG)
Audiência também vai homenagear Dia do Profissional de Educação Física

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta quarta-feira (30) para discutir a formação, a realidade e os desafios dos profissionais de Educação Física. O debate também acontece em homenagem ao Dia do Profissional de Educação Física, celebrado em 1º de setembro. A audiência será às 15 horas, no plenário 4.

A deputada Flávia Morais (PDT-GO), que pediu o debate, acredita que o educador físico ganha especial relevância no cenário de enfrentamento do novo coronavírus. “Independentemente da área em que o profissional de Educação Física atue, ele sempre estará diretamente ligado à promoção da saúde e ao aumento da qualidade de vida da população, sempre respeitando as diretrizes da competência didática, científica, ética profissional e técnica”, disse Flávia Morais.

Para ela, é fundamental trazer ao debate a realidade desse profissional, “evidenciando os desafios e as benesses daqueles que optam por essa formação na expectativa de seguir tão distinta carreira”.

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Debatedores
Confirmaram presença na audiência:
– o professor de educação física, colunista e apresentador da rádio CBN, Márcio Atalla;
– o presidente do Conselho Federal de Educação Física, Cláudio Boschi; e
– o 1º vice-presidente da Confederação Brasileira de Desporto Escolar, Robson Lopes Aguiar.

Da Redação – RS

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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