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Comissão do Esporte receberá representantes do judô para falar do ciclo olímpico

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POLITÍCA NACIONAL

Marco Aurélio/Prefeitura de Uberaba-MG
Esportes - geral - artes marciais lutas atletas mulheres ginásio competição competições lutadoras feminino categoria (19º Campeonato das Ligas de Judô Sul Americano, Uberaba-MG, 2019)
Judô é o esporte que mais trouxe medalhas olímpicas para o Brasil

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados promove audiência pública na quinta-feira (9) para debater o judô brasileiro e o planejamento e programas da categoria para este ciclo olímpico, Paris 2024.

O pedido para realização do debate é do deputado Luiz Lima (PL-RJ). Ele lembra que o judô é a modalidade esportiva que mais trouxe medalhas para o Brasil na história dos Jogos Olímpicos. Ao todo, foram 24 medalhas, sendo 4 de ouro, 3 de prata e 17 de bronze.

“Nas principais competições mundiais, o judô brasileiro também tem sido destaque. Os resultados alcançados nos últimos anos, especialmente após a destinação de recursos públicos das loterias, no entanto, podem ser melhorados neste e no próximo ciclo olímpico”, afirma o deputado.

Foram convidados para a audiência, entre outros:

  • o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Sílvio Acácio Borges;
  • o bicampeão mundial de judô e integrante da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados entre 2015 e 2018, João Derly;
  • o coordenador da Comissão Desportiva Militar do Brasil, coronel Luiz Fernando Toledo Leal;
  • o presidente da Federação Universitária do Paraná, Ney de Lucca Mecking.
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Confira a lista completa de convidados.

A reunião será às 10 horas, no plenário 4, com transmissão interativa pelo e-democracia.

Da Redação – GM

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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