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Comissão entrega Selo de Participação Legislativa nesta quarta-feira 

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POLITÍCA NACIONAL

Billy Boss/Câmara dos Deputados
Audiência Pública - Dia nacional em memória das vítimas da COVID-19. Dep. Pedro Uczai PT - SC
Pedro Uczai: sociedade civil tem papel fundamental nos trabalhos da comissão

A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados promove nesta quarta-feira (14) a solenidade de entrega do prêmio “Selo de Participação Legislativa”.

O selo será atribuído às entidades da sociedade civil organizada que tiveram maior atuação junto a essa comissão em 2021 e 2022.

O presidente da comissão, deputado Pedro Uczai (PT-SC), destaca que essas entidades têm papel preponderante nos trabalhos desenvolvidos pelos parlamentares, pois apresentam sugestões de proposições que refletem os anseios de vários segmentos sociais do País.

Vencedores
Serão agraciados:

  • modalidade 1 – maior número de sugestões apresentadas em 2021/2022: Conselho dos Detetives Particulares do Estado de São Paulo;
  • modalidade 2 – maior número de sugestões aprovadas em 2021/2022: Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (AFBNB);
  • modalidade 3 – maior número de participantes em evento proposto pela entidade em 2021/2022: Associação dos Anistiados Políticos dos Sistema Petrobras e Demais Empresas Estatais (Abraspet);
  • modalidade 4 – entidade que realizou atividade considerada relevante à sociedade brasileira em 2021/2022: Auditoria Cidadã da Dívida.
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A premiação
Criado em 2013, o “Selo de Participação Legislativa” teve sua primeira edição no ano seguinte, em 2014. O evento acontece anualmente, visando fortalecer a democracia. O objetivo do prêmio é incentivar a sociedade civil organizada a participar das decisões do Parlamento, por meio de sugestões legislativas e debates em audiências públicas e seminários.

A premiação não ocorreu nos dois últimos anos em virtude da pandemia de Covid-19.

Hora e local
A solenidade desta quarta-feira será realizada no plenário 3, às 16 horas. Haverá transmissão ao vivo do evento na página oficial da Câmara dos Deputados no YouTube. Os interessados poderão participar pelo chat.

Da Redação – MO

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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