Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLITÍCA NACIONAL

Comissão faz balanço da participação brasileira em competição esportiva escolar realizada na França

Publicados

POLITÍCA NACIONAL

Billy Boss/Câmara dos Deputados
Deputado Felício Laterça está falando ao microfone
Felício Laterça: “O Brasil é uma potência esportiva escolar mundial”

A Comissão de Esporte da Câmara dos Deputados reúne-se nesta quinta-feira (7) para fazer um balanço da participação brasileira na Gymnasíade 2022, principal evento do esporte mundial escolar, realizado na França, em maio.

A competição ocorre a cada dois anos e reúne mais de 100 países em cada edição. “O Brasil é uma potência esportiva escolar mundial. É o único país do mundo a ficar entre os três primeiros colocados nas últimas edições, que foram realizadas em Brasília (2013), na Turquia (2016) e em Marrocos (2018)”, afirma o deputado Felício Laterça (PP-RJ), que pediu a reunião.

Segundo Laterça, neste ano a delegação brasileira terminou em 2º lugar, atrás apenas da anfitrã França, conquistando 126 medalhas, sendo 45 de ouro, 45 de prata e 36 de bronze.

Neste ano, a Gymnasiade reuniu cerca de 3,4 mil atletas-estudantes de 69 países, todos na faixa etária de 16 a 18 anos. A delegação brasileira tinha 230 representantes, de 22 unidades federativas. “É a maior delegação do País na história da competição, que pela primeira vez teve também esportes paraolímpicos”, comemora o deputado.

Leia Também:  Comissão aprova projeto que facilita verbas para ações de inclusão social de pessoas com deficiência

Foram convidados para participar da audiência, entre outros, o secretário Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marcelo Magalhães, e o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE), Antônio Hora Filho.

A reunião será realizada no plenário 4, a partir das 10 horas.

Da Redação – ND

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

Publicados

em

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

Leia Também:  Congresso aprova três projetos; sessão desta quinta-feira é encerrada

Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

Leia Também:  Deputados analisam MP que cria programa de estímulo ao emprego de mulheres; acompanhe

A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA