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Comissão realiza audiência sobre a preparação para os Jogos Olímpicos de Paris

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A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados promove nesta quarta-feira (14) uma nova audiência pública sobre a preparação para os Jogos Olímpicos de Paris em 2024. A comissão pretende realizar debates com todas as confederações esportivas do País para debater a preparação dos atletas para as competições.

Os debates atendem a requerimento do presidente do colegiado, deputado Luiz Lima (PL-RJ), e dos deputados Maurício do Vôlei (PL-MG) e Delegado da Cunha (PP-SP).

“Os Jogos Olímpicos de Paris, que serão realizados de 26 de julho até 11 de agosto de 2024, serão um novo teste para o Brasil confirmar sua condição de excelência esportiva no cenário mundial”, afirmam os parlamentares no requerimento em que pedem o debate.

“Uma vez que há recursos públicos das loterias investidos nas diversas entidades esportivas que integram o sistema olímpico brasileiro, propomos esse debate com a participação de representantes de cada uma das confederações e suas modalidades participantes na competição”, acrescentam os deputados.

Para este debate, confirmaram presença:
– o presidente da Confederação Brasileira de Voleibol, Radamés Lattari Filho;
– o presidente da Confederação Brasileira de Golfe, Osmar da Costa Sobrinho;
– o presidente da Confederação Brasileira de Badminton, José Roberto Santini Campos;
– o presidente da Confederação Brasileira de Handebol, Felipe Rego Barros;
– o presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Luiz Fernando Coelho.

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Confira a lista completa de convidados

A audiência está marcada para as 15 horas, no plenário 4.

Da Redação – MB

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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