POLITÍCA NACIONAL
Comissão realiza audiência sobre os dois anos do Marco Legal do Saneamento
POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público realiza audiência pública nesta quinta-feira (1) em homenagem aos dois anos da sanção do Novo Marco Legal do Saneamento e a importância da Química no tratamento da água e esgoto. O evento será realizado às 9 horas, no plenário 12.
O deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP), que pediu a audiência, lembrou que o Novo Marco Legal do Saneamento, em dois anos de existência, permitiu nove leilões de concessão de serviços, garantindo cerca de R$ 72,2 bilhões em recursos.
“O marco legal proporcionou segurança jurídica para os consumidores e investidores, garantiu a sustentabilidade e a competitividade necessárias à uma eficaz prestação de serviços de saneamento básico”, disse o deputado.
Ainda segundo Fonteyne, a meta definida pela legislação é que, até 2033, 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% da coleta de esgoto.
“Além disso, a Química pode contribuir com o desenvolvimento de novos produtos para o tratamento de água ou esgoto que sejam provenientes de fontes renováveis e que diminuam a perda de materiais, melhoria dos processos de reuso de água, diminuição do consumo de energia e produção de resíduos”, observou.
Debatedores
Foram convidados para a audiência o presidente do Conselho Federal de Química (CFQ), José de Ribamar Oliveira Filho; o presidente do CRQ/RJ, Rafael Barreto Almada; e o diretor da Aegea Saneamento e Participações, Rogério de Paula Tavares. Veja aqui mais detalhes sobre a audiência.
Da Redação – RS
Fonte: Câmara dos Deputados Federais


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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