POLITÍCA NACIONAL
Comissão vai debater reestruturação da carreira de assistente social no Distrito Federal
POLITÍCA NACIONAL
A Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados vai realizar, na segunda-feira (13), audiência pública para debater a reestruturação da carreira pública de assistência social no Distrito Federal.
Confira a lista de convidados para a reunião, marcada para as 14 horas, no plenário 8.
O requerimento para a realização da audiência foi apresentado pela deputada Erika Kokay (PT-DF) e pelo deputado Reginaldo Veras (PV-DF). Eles argumentam que os servidores da Política de Assistência Social do Distrito Federal atendem a mais de 370 mil famílias no DF e têm atuado em defesa da valorização e do fortalecimento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
“Defender a valorização e o fortalecimento dessa política pública passa, necessariamente, pela defesa intransigente dos direitos que assistem aos trabalhadores que desenvolvem e executam os programas, projetos e serviços do SUAS cotidianamente”, argumentam eles, no requerimento da audiência.
Reestruturação da carreira
Os parlamentares acrescentam que, nos últimos três meses, a categoria participou de amplo processo de discussão com os representantes do governo do Distrito Federal, com o objetivo de construir proposta que assegure a reestruturação da carreira.
“Mesmo sendo o autor da minuta proposta à categoria, o GDF retrocedeu e não transformou o documento em projeto de lei, tampouco o encaminhou à Câmara Legislativa, frustrando dessa maneira todo o trabalho construído no âmbito do grupo de negociação”, afirmam.
Da Redação – RB
Fonte: Câmara dos Deputados


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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