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Comissões permanentes serão instaladas nesta quarta-feira à tarde

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), convocou para esta quarta-feira (6) à tarde a instalação das comissões permanentes da Câmara dos Deputados. A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) leu a convocação ao final da sessão desta terça-feira.

Serão dois momentos para a instalação das comissões e a eleição de presidentes e vice-presidentes. Nas últimas semanas as presidências estavam sendo negociadas pelos líderes partidários.

Às 15 horas serão 16 comissões:

– Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
– Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação
– Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
– Comissão de Defesa do Consumidor
– Comissão de Desenvolvimento Econômico
– Comissão de Desenvolvimento Urbano
– Comissão de Educação
– Comissão de Finanças e Tributação
– Comissão de Fiscalização Financeira e Controle
– Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional
– Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
– Comissão de Minas e Energia
– Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
– Comissão de Saúde
– Comissão de Trabalho
– Comissão de Viação e Transportes

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Às 16 horas, 14 comissões:

– Comissão de Administração e Serviço Público
– Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais
– Comissão de Comunicação
– Comissão de Cultura
– Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher
– Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa
– Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência
– Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial
– Comissão do Esporte
– Comissão de Indústria, Comércio e Serviços
– Comissão de Legislação Participativa
– Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família
– Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado
– Comissão de Turismo

Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Geórgia Moraes

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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