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Congresso é iluminado de azul em alusão ao Dia Nacional do Diabetes

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POLITÍCA NACIONAL

O Congresso Nacional fica iluminado de azul até hoje (26) em apoio ao Dia Nacional do Diabetes. A data incentiva a conscientização sobre a doença, que afeta mais de 500 milhões de pessoas em todo o mundo. As campanhas são focadas na educação, prevenção e promoção do diagnóstico precoce. A iluminação atende a pedido do senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

O Brasil é o quinto país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos. De acordo com os dados do Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF), a estimativa é que esse número chegue a 21,5 milhões em 2030.

O diabetes é uma condição crônica que pode levar a complicações graves como lesões na retina, nos rins e nos nervos, além de comprometimento dos membros inferiores. É importante destacar a alimentação saudável, a prática de exercícios regulares e o acesso a cuidados médicos de qualidade, que juntos desempenham um papel crucial na gestão da doença.

O diabetes
A doença é dividida em tipo 1, tipo 2, diabetes gestacional e outros tipos menos comuns:

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– Tipo 1: ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói as células do pâncreas que produzem insulina. Isso afeta cerca de 5 a 10% das pessoas com diabetes.

– Tipo 2: é causado pela resistência do corpo à insulina e pela produção insuficiente de insulina. Aproximadamente 90% das pessoas com diabetes têm este tipo.

– Diabetes Gestacional: é diagnosticado pela primeira vez durante a gravidez e é caracterizado pela diminuição da tolerância à glicose. Pode desaparecer após o parto, mas nem sempre. A causa exata ainda não é conhecida.

– Outros Tipos: outros tipos de diabetes que são causados por defeitos genéticos, outras doenças ou pelo uso de certos medicamentos.

As campanhas em torno da data também visam desfazer crenças negativas ligadas à doença, fomentando a compreensão e solidariedade e reforçando a ideia de que, com conscientização e apoio, é possível controlar a doença e viver de forma saudável.

Da Assessoria de Imprensa – RL

Fonte: Câmara dos Deputados

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GERAL

Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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