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Congresso recebe iluminação especial em apoio a campanha contra hanseníase

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Pierre Triboli/Câmara dos Deputados
Cúpula da Câmara dos Deputados iluminada de roxo por campanha de combate à hanseníase
Cúpula da Câmara dos Deputados iluminada de roxo

O Congresso Nacional estará iluminado de roxo até o dia 31 de janeiro em apoio à campanha nacional de prevenção à hanseníase. A iluminação especial faz parte das ações para alertar a população sobre a importância do diagnóstico e de tratamentos precoces, informar sobre as opções terapêuticas disponíveis na rede pública e combater o preconceito em relação à doença.

O diagnóstico e o tratamento precoces são considerados as melhores formas de prevenção contra as formas mais graves da doença, que podem levar a incapacidades e deformidades físicas.

A hanseníase é uma doença infecciosa, transmissível, causada por uma bactéria e que tem como principais características manchas que surgem na pele e perda de sensibilidade no local. A doença tem cura, e o tratamento é fornecido de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

30 mil novos casos
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o Brasil registra 30 mil novos casos todos os anos. A entidade considera o número alarmante e ressalta a necessidade de aperfeiçoamento e implementação efetiva de políticas públicas para combater a doença.

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Segundo a entidade, os casos são mais frequentes nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, que respondem por quase por 85% dos registros no País. O Brasil concentra mais de 90% dos casos na América Latina.

Da Redação
Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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