Search
Close this search box.
CUIABÁ

POLITÍCA NACIONAL

Conselho de Comunicação do Congresso debate violência contra profissionais de comunicação

Publicados

POLITÍCA NACIONAL

O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional promove audiência pública na segunda-feira (3) sobre a violência contra os profissionais de comunicação.

Foram convidados para discutir o assunto a presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Samira de Castro; o dirigente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Radiodifusão e Televisão (Fitert), Ricardo Ortiz; a diretora do Instituto TornaVoz, Taís Gasparian; e o professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Rogério Christofoletti.

O debate está marcado para as 9h30, no plenário 7 da ala Alexandre Costa, no Senado Federal.

Novos debates
Após o encerramento da audiência pública, o conselho fará uma reunião ordinária para definir as matérias prioritárias para a análise do colegiado e debater a proposta de realização de audiência pública sobre o impacto da inteligência artificial na comunicação social.

O conselho
O conselho foi criado em 1991 e é formado por 13 conselheiros titulares e 13 suplentes, que representam as empresas e os trabalhadores do setor de comunicação social, além de representantes da sociedade civil. Os nomes foram sugeridos por entidades representativas do setor e aprovados por senadores e deputados federais.

Leia Também:  Comissão debate potencial turístico do município de Campo Alegre, em Santa Catarina

O colegiado se reúne no Senado Federal na primeira segunda-feira de cada mês, com a atribuição de realizar estudos, pareceres, recomendações e outras solicitações que lhe forem encaminhadas pelo Congresso Nacional a respeito do título da Comunicação Social da Constituição Federal, conforme a Lei 8.389/91.

Composição atual
A atual composição do Conselho de Comunicação foi empossada em 3 de maio pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Após a posse, o representante da sociedade civil Miguel Matos foi eleito presidente do conselho, e a jornalista Patricia Blanco, vice-presidente.

Confira a composição completa do conselho

Da Agência Senado
Edição – MB

Fonte: Câmara dos Deputados

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

Publicados

em

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

Leia Também:  Comissão aprova projeto que exige autorização com firma reconhecida para hospedagem de crianças desacompanhadas

Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

Leia Também:  Comissão vai discutir construção de ponte entre Brasil e Bolívia

A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA