POLITÍCA NACIONAL
Delegado Pablo é eleito presidente da Comissão do Esporte
POLITÍCA NACIONAL

O deputado Delegado Pablo (União-AM) foi eleito, por unanimidade (13 votos), presidente da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (27). Ele substituirá o deputado Felipe Carreras (PSB-PE) no cargo.
Os demais ocupantes da Mesa da comissão (1º, 2º e 3º vices) também pertencem ao União e serão eleitos em outra reunião.
Delegado Pablo quer que a comissão torne-se mais relevante no objetivo de informar e conscientizar a população sobre o papel do esporte como ferramenta transformadora, capaz de formar cidadãos éticos. “A cada real investido em esporte, a gente economiza na segurança pública e na saúde. A gente fortalece a educação, a inclusão social”, disse.
O novo presidente pediu que os demais integrantes do colegiado encarem este ano como uma “prova de 100 metros rasos”, com trabalhos e resultados ágeis.
Biografia
Nascido em Manaus (AM), Delegado Pablo é policial federal e tem 45 anos de idade. Diretor Regional da Associação dos Delegados de Polícia Federal, ele foi responsável pela criação do Simpósio Nacional de Combate à Corrupção, que conta com a participação da sociedade civil.
O deputado está em seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados, onde já integrou como membro titular as comissões de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Constituição e Justiça e de Cidadania; de Fiscalização Financeira e Controle (foi 2º vice-presidente do colegiado em 2021); e a própria Comissão do Esporte.
O deputado elegeu-se, em 2018, pelo PSL. Em 2022, filiou-se ao União, seu partido atual.
Atribuições da comissão
Cabe à Comissão do Esporte debater e votar propostas relacionadas a: sistema desportivo nacional e sua organização; política e plano nacional de educação física e desportiva; normas gerais sobre desporto; e justiça desportiva, entre outros temas.
Da Redação – MO


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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