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Deputado Zé Vitor é eleito presidente da Comissão de Saúde

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POLITÍCA NACIONAL

Gustavo Sales/Câmara dos Deputados
Audiência Pública - Debate que regulamenta Mercado Brasileiro e Redução de Emissões PL528. Dep. Zé VitorPL - MG
Deputado está em seu segundo mandato como deputado federal

O deputado Zé Vitor (PL-MG) foi eleito nesta quarta-feira (15), com 31 votos a favor e quatro em branco, presidente da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados. O colegiado foi criado recentemente, a partir da cisão da Comissão de Seguridade Social e Família em duas.

Como 1ª vice-presidente foi eleita a deputada Silvia Cristina (PL-RO). Os outros dois cargos da Mesa (2ª e 3ª vice-presidências) serão preenchidos em outra data.

Ao assumir o cargo, o deputado disse que vai fazer um trabalho coletivo, com ajuda dos demais parlamentares e das entidades ligadas a saúde. “Temos compromisso com as pessoas. Muito além das discussões e decisões que vamos tomar, que todas elas tenham um mesmo objetivo: encontrar soluções”, disse Vitor.

Perfil
O deputado está no seu segundo mandato como deputado federal. Engenheiro agrônomo, Vitor já ocupou outros cargos políticos, como secretário municipal de Meio Ambiente em Araguari (MG), cidade onde nasceu em 1984.

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O que faz a comissão
A Comissão de Saúde debate e vota temas relacionados ao Sistema Único de Saúde (SUS), campanhas de saúde, vigilância epidemiológica, instituições privadas de saúde, atividades médicas e paramédicas, e patentes de fármacos, entre outros.

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Marcia Becker

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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