POLITÍCA NACIONAL
Encerram-se hoje as inscrições para o concurso de vídeos sobre a Lei Maria da Penha
POLITÍCA NACIONAL

O prazo de inscrições para a 8ª edição do concurso de vídeos sobre a Lei Maria da Penha termina nesta sexta-feira (11 de março). Promovido pela Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, o concurso tem o apoio do Banco Mundial e do Facebook. O tema escolhido neste ano é “15 anos da Lei Maria da Penha: como a educação pode ajudar a prevenir violências contra as mulheres?”.
O prazo havia sido reaberto em razão de problemas técnicos ocorridos em fevereiro, que geraram dificuldades no ato de inscrição. A decisão foi tomada depois de consulta à Comissão Permanente de Licitação da Câmara e à comissão organizadora do concurso.
As demais datas previstas no edital também estão sendo reorganizadas e, em breve, os ajustes de cronograma serão divulgados.
O objetivo da seleção é incentivar a discussão sobre a violência contra a mulher entre jovens de diferentes comunidades e grupos sociais, divulgar a Lei Maria da Penha e os mecanismos de assistência e de denúncias existentes contra violência doméstica, e impulsionar a reflexão crítica entre jovens estudantes sobre prevenção e combate à violência contra a mulher.
Quem pode participar
Podem se inscrever no concurso estudantes de ensino médio, devidamente matriculados em escolas públicas ou privadas, com idades entre 14 e 18 anos em todo o território nacional.
As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas exclusivamente pela internet, por meio do preenchimento de formulário específico de inscrição e upload do vídeo, no formato reels, na página do concurso.
Seleção dos vencedores
Uma comissão especial escolherá cinco vídeos finalistas por região, num total de 25. Os selecionados participarão de votação popular na página do Concurso Lei Maria da Penha no Facebook.
Os vencedores receberão certificado, troféu e equipamento para produção de conteúdo digital.
Desde 2012, a Procuradoria da Mulher desenvolve concursos culturais sobre a Lei Maria da Penha. A cada ano é escolhido um formato de criação artística (filmes, curtas, canções, fotografias e ilustrações, entre outras), sempre em alusão à importância da legislação.
Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – ND


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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